sábado, 6 de agosto de 2011

A morte e o temor

Ananias e Safira viviam junto ao povo da igreja primitiva.
Onde pelo amor do Espírito Santo viviam tudo em comum;
Quase idílico;
Porém era assim.

Nesse meio o Espírito Santo operava com poder;
E todos temiam a Deus e o serviam em alegria.

Hoje há igrejas primitivas sendo vividas em vários cantos;
Em pequenos grupos;
Por um bem comum;
A igreja são os homens.

Ananias e Safira não tinham a obrigação nenhuma de participar e contribuir para o bem estar do grupo;
A palavra de Deus diz: Tudo é vosso.
O que não pode é mentir ao Espirito Santo;
E pensar que o Espírito Santo não os exporá.

Vamos ao texto:

"Ananias e Safira haviam vendido um campo,
e desejavam faturar duplamente: com a venda em si; e com a imagem da venda, significando 100% de generosidade aos sentidos dos outros, porém, num caixa dois tentavam esconder tal coisa do Espírito Santo.

Assim, retiveram o que desejaram [uma parte]; e, do restante, fizeram uma oferta aos pés dos apóstolos, dizendo:
“Vendemos um campo, e aqui está a totalidade”.

Ananias foi o ofertante oficial. Safira vem apenas três horas depois, e sem saber que seu marido caíra morto quando sua mentira fora revelada pelo Espírito Santo a Pedro, sendo indagada, contou a mesma lorota de crente ateu. Então, informada do acontecera ao marido antes de sua chegada, caiu morta também.

Ananias e Safira tiveram a Graça de morrer em razão da mentira. Eram amados. Não eram bastardos. Caíram diante da verdade. Ananias e Safira podem estar onde se não os imagina. E certamente estão.

A palavra de Pedro, todavia, deixa o casal livre para decidir o que quisessem; só não lhes dá a liberdade de entrarem na intimidade do Espírito Santo com mentira.

Na Verdade toda morte tem esperança. Mas na mentira não há qualquer esperança na morte.

Assim, a liberdade da intimidade é total. Só não há liberdade para se mentir contra o Espírito da Verdade; e nem para fazer disso um show público de piedade.

Mas também não se dá a homem algum o poder de se meter na intimidade de ninguém; pois, esse é sempre um assunto entre o Espírito Santo e o homem; seja para a vida ou para a morte".

Discernindo tudo, vemos a morte estampada;
Onde não há mais esperança;
Pois o reinado não é mais Dele.

E sim da morte, chamada pela mentira.

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