quarta-feira, 23 de abril de 2008

O encontro do perdido

O filho pródigo saiu da casa do Pai e gastou todo o dinheiro.
Não ia se finjir de bonzinho.
Assumiu a sua verdade.
O outro filho ficou, o certinho.
Censurou o filho - irmão que foi?
O filho que saiu está sofrendo no mundo.
Pensou vou voltar a casa do Pai.
Lá eu como a comida dos operários que são melhores.
Que essas bolotas dos porcos.
O filho voltou.
O Pai...censurou?
O Pai se encheu de alegria!
Fez festa e deu-lhe vestes novas e uma anel.
E matou o melhor bezerro para a festa.
O filho que não foi ficou triste pela bondade do Pai.
Pois a bondade do Pai não gerou benefício ao que ficou.
O que ficou nunca assumiu, nunca foi.
E não pode desfrutar da misericórdia do Pai.
E agora come da festa do filho que foi... e voltou.
Não era melhor ser autêntico?

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